quarta-feira, 29 de abril de 2009

make this go on forever.

domingo, 26 de abril de 2009

Não quero mais essa coisa de cair fora e não se importar.
Não quero mais brincar com coisas que machucam, ferem, doem. Sentimentos.
As coisas mudaram pra melhor. E talvez essa seja o melhor pra mim e o pior pra você.

sábado, 25 de abril de 2009


Antiga, mas bonita.
Brubi's
Você é tudo aquilo que diz odiar.
Você é.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Sei que você não é um anjo, com esse sorriso trágico, com esse seu jeito prático.
Não com esse discurso cáustico, cheio de sentidos dúbios.
E com seu humor cruel.
Sei que você não é um anjo, com seus argumentos mágicos, com esse seu requinte erótico.
Não com seus ideais românticos, com seu charme hipnótico, com esse savoir-faire.

Sei que você não é um anjo.

Parador.

Ele vem e me olha. Diz: Qual seu lindo nome?
Eu sem querer saber qual era sua fisionomia logo desviei o olhar, respondi: Monica.
Perguntei: E o seu?
Ele diz: Pode me chamar de paixão!

Foi a pior de todos os tempos, de todas as ouvidas.

20.04.09

domingo, 19 de abril de 2009

mo.dest.mou.se.

Your body may be gone, I'm gonna carry you in.
In my head, in my heart, in my soul.
And maybe we'll get lucky and we'll both live again.
Well I don't know.
I don't know.
I don't know.
Don't think so.


When the ocean met the sky.
You wasted life, why wouldn't you waste the afterlife? :)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

A curiosidade matou o gato!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

E eu com isso, vão tudo pra puta que os pariu!
Caixos loiros cor de mel que brilham ao ver o sol e iluminam meu dia com a mais intensidade feito o brilho das estrelas que alegram uma noite escura sobre meus olhos de que sei amar.

domingo, 12 de abril de 2009

Não me importo. Não me importo.
Não me importo se eu não for para o céu.
Há motivos de sobra para me deixarem bem, mas há mais motivos ainda para anular aqueles.

sábado, 11 de abril de 2009

My father, my disappointment!

novo membro.



Suri <3

quinta-feira, 9 de abril de 2009

somewhere.

sábado, 4 de abril de 2009

Minha experiência de morar com meu pai.

Meus pais são separados há uns três anos e alguns meses, meu pai até então mora esse tempo na casa de minha avó, que agora se tornou minha casa também.
A pior coisa é você sair de uma casa e ir morar em outra, por mais que você conheça muito bem as pessoas que convivem com você e que tenham o sangue que você tem é diferente. Agora são vinte e quatro horas por dia, durante longos dias. Não é que eu esteja me queixando – tá eu estou me queixando.
Meus dezoito anos e pouco eu morei com minha mãe, numa casa que era o bastante pra mim, eu tinha tudo, minhas coisas, meus livros, meus quadros, minhas fotos, meus textos, meus desenhos, meus bichos de pelúcia e meu cachorro Lothar.
Hoje, eu tenho um livro, nenhum quadro, um bicho de pelúcia e nenhum cachorro considerado MEU.
Quando eu entro na casa de minha avó é difícil eu ver aquele ambiente como meu, eu não cresci nele, e poucas histórias de minha vida nele têm. Não consigo me encaixar. É como se eu fosse uma peça errada de um quebra-cabeça.
O pior de todas as coisas é saber que você chega em casa a noite depois de uma aula cansativa pra caralho e não tem ninguém com quem conversar.
Sim, tem meu pai, mas ah meu pai pergunta o básico do básico e isso já é considerado o bastante pra ele.
Nada daquilo pertence a mim.
Completamente entediante.
Sou um peixe fora d’água.


Nunca por motivo nenhum, por mais que queira, por mais que deseje isso mais que qualquer coisa, nunca saia de casa. Pense sempre nas consequências.
Só que eu não pensei nas minhas.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Nao deveria, mas o faço.

A mesma claridade que refletia em seu rosto era a mesma que refletia na folha, de uma luz que vinha duma lampada fluorescente.
No meio dos olhos azuis surgira um clarao que vinha da folha em que fazia rabiscos quaisquer. Sua pele clara, seu cabelo num tom de amarelo ouro, era levemente ondulado.
Sorriso estampado, perfeito. Sorriso que nao saia por motivo nenhum, nao me importo com motivos e prefiro nao saber. Admirar e sem me preocupar com certos porques.