domingo, 6 de setembro de 2009

Depois de andar no nosso mundo real, materialista, consumista que pra onde você olhe há caos, que nunca deixará de ter eu voltei aos meus pensamentos sobre essa coisa de querer ser, aparecer, causar.
Ao longo da minha jornada da tarde de percorrer um shopping lotado de peruas e galetões, crianças e idosos, adolescentes rebeldes e hip-hoppers, crianças que gritam e nos tiram do sério, correm de um lado para o outro e deixam os pais descabelados. Nosso mundo é fútil, e é totalmente inútil corrermos atrás de todo o prejuízo que viemos colocando em nossas costas. Não adianta você falar sobre campanhas Greenpeace, não adianta vir com manifestações, o mundo não vai mudar enquanto as pessoas não pararem de pensarem só nelas - o que realmente é dificil. É dificil você fazer com que 6,5 bilhões de pessoas pensem da mesma maneira.
...

depois eu continuo.