terça-feira, 18 de agosto de 2009

588565/17.08.

“Ainda há fogo em mim, todas as cidades já estão em chamas. Consumidas por um desejo voraz (...). E flores pairando no ar. Há ainda fogo em mim, quisera sempre assim”.
O sol que veste o dia, que veste o dia de vermelho. Até que brote sangue, até que surja alma. E a calma de um longo dia, que vem pra ser, nascer. Beber o suco de muitas frutas, beber o possível da impossibilidade e saber de tudo o dia inteiro.
Quisera que fosse sempre assim, o meu amor perto de mim.